domingo, 2 de novembro de 2014

A liberdade do pum.

O relacionamento e o pum.






A Alice vê a intimidade como um triunfo da relação a dois.
Soltar pum na frente do outro é o ápice dessa intimidade.

É como a queda da Bastilha.
A última barreira entre o real e o encenado.
Sim, porque vida real sem pum não existe.

Peide sim.
Soltar pum liberta.

Segundo a Alice, esse é o sinal da mais completa intimidade.
Basta deixar escapar o primeiro...
e a façanha passa a ser motivo de orgulho.
Orgulho da proximidade que se estabeleceu.

Não precisa virar hábito.
Mas nada é tão gasosamente marcante.
Não há mais barreiras...


Por Simone com a mão amarela.



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