segunda-feira, 12 de maio de 2014

Tarde demais para resoluções de ano novo?




Eu sei.
Esse ano já está velho.
Ainda não é um senhor, mas está quase lá.
O que você prometeu fazer neste ano que ainda não cumpriu?
Muita coisa?
Nada de frustração! Ainda dá tempo! Há sempre tempo!
O tempo é uma ilusão.

O que eu posso começar a fazer hoje e que vai me ajudar não só neste ano, mas naqueles que ainda estão por vir?

1. Aprender a desligar o Facebook. 

2. Ler coisas positivas. 

3. Sempre falar com estranhos. É assim que nascem as oportunidades. Cada novo estranho, uma nova oportunidade. 

4. Comer coisas saudáveis.

5. Anotar minhas ideias. Mesmo as mais loucas. 

6. Fazer exercícios físicos, pelo menos 20 min. 

7. Aprender alguma coisa nova no computador. Um novo software, um curso de programação, qualquer coisa. 

8. Fazer um curso para aprender a vender. Vender qualquer coisa. Sair vendendo.  

9. Meditar todos os dias.

10. Antes de dormir, escrever 5 coisas pelas quais posso agradecer.  

Mesmo em MAIO, feliz ano novo para quem está sempre se reinventado.

Não tem hora para começar. 







Por Simone Vieira Resende


terça-feira, 6 de maio de 2014

O Turbilhão



São muitas as vezes que me sinto como se estivesse no meio de um tufão.
Presa a uma realidade que a meu ver não foi criada por mim.
Como se por alguns momentos eu esquecesse completamente que NÓS somos capazes de criar efeitos.
Sabe quando você para de aprender e passa a só sentir?
Eu esqueço que a vida pode ser diferente!
Meu corpo, minha mente, meu cérebro está programado para me ajudar apenas a sobreviver.
Eles me fazem usar os sentimentos como parâmetros para tudo o que ainda não conheço.
A minha mente faz isso sempre.
Os meus sentimentos são baseados nas minhas experiências passadas e assim me ajudam a prever como será meu futuro.
Eles me fazem fazer as mesmas coisas sempre.

Como me libertar disso?

Eu sei, mas esqueço que podemos viver dois tipos de vida, a da criação e da sobrevivência.

A vida no modo de criação é linda. A sensação de amor e abundância nos faz acreditar em algo maior que nós mesmos.

A vida no modo de sobrevivência é uma merda. É o tufão. O turbilhão incontrolável de sensações de impotência e frustrações. O corpo fica doente. O ciclo se repete todos os dias.
A gente acaba esquecendo que pode ser diferente e esse tufão de estresse e frustrações passa a ser a sua realidade.
A gente fica mesquinho, egoísta e não vê mais os outros.
Esse modo de sobrevivência alimenta nosso ego e nos vicia. Não dá para parar.


Como fazer pra sair desse modo de sobrevivência?
Como quebrar essa amarra?
Como nos soltar dessas lembranças e sentimentos que memorizamos como sendo nossa " única opção"?



Através do amor próprio.

Precisamos nos amar.
Ninguém pode fazer isso por mim.

Podemos transformar essa energia, essas lembranças e esses sentimentos tão conhecidos e latentes na nossa memória em OUTRAS sensações.

Podemos soltar as correntes e transformar a raiva, a tristeza, a inveja, o ódio em nossa força.

Amor próprio.

Só vai acontecer quando você se lembrar que é bom sair da zona de conforto.

Diga que se ama, perdoe suas falhas, se aceite.

Essa expansão toda vai fazer você lembrar que pode se amar exatamente como você é.

É gostando de você mesmo que você faz a sua vida mudar.

O efeito da declaração de amor que você faz a si mesmo passa a ser visível.
Todos podem ver no seu corpo, no seu rosto na sua saúde, no seu bolso.

Como pude esquecer que posso programar minha mente para o modo de vida que quero?

Esqueci de me amar.

Deixo me influenciar pelo turbilhão e esqueço de construir as causas.

Os efeitos são inevitáveis.

Não têm de ser previsíveis. Não podem ser previsíveis.

A surpresa é fundamental.
A surpresa é aquela sensação do que aquilo que  produzimos dentro de nós teve um efeito fora da gente.
Essa sensação é fantástica e surpreendente e pode virar uma constante.

Eu não preciso de nada que está fora de mim para produzir a minha felicidade.




 Por Simone Vieira Resende